Vovó Caximbó num rolê sobre a arte nas escolas e na vida, relembra sua primeira história de 20 anos atrás a hoje, o que muda?
Continuar lendo o canto e o galinheiro: Vovó Caximbó no bairro Lagoinha
Vovó Caximbó num rolê sobre a arte nas escolas e na vida, relembra sua primeira história de 20 anos atrás a hoje, o que muda?
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O corte e o crédito: criar a máquina montando o bicho!
Operando cortes psíquicos, a mulher das facas canta sua versão de Papaizinho de Carmen Silva. No escambo do imaginário os tempos se invertem, não há garantias, a verdade está no fazer! Nossos créditos são então com o Samba Que Dá! original de Jack Will com Ana Reis no sopro!
contraste entre comunidades vizinhas: na ONG Ação Moradia Maria Santana, Simplesmente Mulher, poetisa e fabricante de tijolos ecológicos faz outras recitarem enquanto crianças deixam a sala de aula de música na Charrete para contarem piadas na rua e reorquestrarem Love me tender; na polivocidade passante 1 jardineiro canta Raul, 1 hora depois noutra comunidade “os amores que a vida me trouxe” não puderam ser vividos: sem tijolos e sendo despejada, outra mulher rasga o verbo sobre a animalidade no trato da prefeitura às sedentas comunidades do Bela Vista.
O charreteiro Roberto conta a história do cavalo Silverado, simbiose cocheira, poema Sobre Escrever de Robisson Sete e o Olhão do grupo Faz de Conta.